Então, eu relembro que eu sou muito mais querida que me sinto.
Eu tenho amigos bacanas, que também falam bacana, não me deixando sentir o peixe do lado do lado de lá do vidro.
Existe gente grande na cidade pequena, sem paradoxos.
E o tempo de descanso vira tempo de reflexão.
E a suposta calmaria se transforma em confusão mental.
O que não era tão bom se transforma no melhor de hoje em dia.
Tendendo a voltar a ser o que era antes e o que é bom, mas nem tanto, pode ser o melhor de depois de amanhã.
Se ficar o bicho come...
As (in)decisões tendem para a zona de conforto.
Entre parábolas, devaneios e notas mentais.

Eu vou, mas eu volto.

Comentários

K disse…
sempre assim.... mas é bom essa confusão para de repente, só de repente, a gente se achar. :) beijoca

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