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Mostrando postagens de fevereiro, 2020
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E já foram tantas despedidas, e indas, e vindas e indecisões... que hoje compreendo meu apego por tudo que é meu. Como uma pessoa que tem dificuldade até mesmo pra limpar a lixeira do notebook iria se desfazer facilmente de tantas memórias? Estou com quarenta e quatro anos. Assim mesmo, escrito por extenso, porque me orgulho da minha idade. Comecei escrever entre os 16 e 18, numa época que computador não era acessível. Fiz muitos cadernos, que foram desfeitos em momentos de tristeza. Ficou a lição: se um dia me desfizer de algo, que seja em plena alegria! Hoje estou triste, fechando um ciclo. A tristeza é por não saber como fechar, ou pelo apego que esse ciclo, enorme, por sinal, me trouxe. Desfiz meu altar e fiz minha mala. E aqui vou eu pra onde tudo começou, interna e externamente. E aqui estou de novo! De novo? É... alguns hábitos não mudam. Sou uma pessoa que erra muito e hoje entendo o ditado DE BOA INTENÇÃO, O INFERNO ESTÁ CHEIO. Estou fazendo as pazes com meus erros, tô