Ando tentando incessantemente praticar o desprezo... mas ainda não atingi esse nível de elevação espiritual!
Enquanto isso, continuo com meu sarcasmo que já está de bom tamanho, rs.
Incrível a quantidade de posts falando de loucos que tem nesse blog.
Devia mudar o nome pra andando de camisa de força na chuva.
Mas, existem loucos e loucos.
Os loucos engraçados, os loucos bacaninhas, os louquinhos, os muito loucos, os let's down to be never, os perturbados, os insanos e os doentes.
Quisera eu falar sempre dos loucos inofensivos, engraçados e muitas vezes ingênuos...
Mas hoje, não vou apenas falar de pessoas loucas, mas de pessoas doentias que não se cabem em tanta maldade.
Pessoas que perseguem, que inventam, que nutrem um sentimento que acreditam ser amor, mas na verdade, é a coisa mais auto destrutiva que já vi na vida!
Não sei se é falta de amor próprio ou prazer em se ferir por querer estar no lugar do outro..
A fixação de achar que vai acabar com a felicidade alheia -e tentar isso o tempo todo-... se escondendo atrás das identidades mais patéticas.
Sinto raiva em alguns momentos, mas acredito que seja alguém digno de pena.
Não diria que uma vida vazia leva a isso, mas a falta de um bom motivo pra viver, pra acordar todos os dias e seguir em frente, deixa as pessoas assim.
Enquanto deitamos, dorminos, acordamos e buscamos nossa felicidade, tem gente que vive pra ser infeliz.
Sinto muito, não só pelo dia de hoje, mas pelo futuro dessas pessoas.
Eu vou mas eu volto.
Andando na chuva adverte: inveja mata e faz cair o cabelo.
Xô urucubaca!!
E então, o que eu mais temia aconteceu. Não foi o primeiro tombo de bicicleta ou a primeira briga com a melhor amiga. Não foi a pior nota na escola ou a primeira mentira deslavada. Também não foi o primeiro amor não correspondido, foi o contrário disso... O amor que virou desamor, em tão pouco tempo, em tão longo tempo, nas horas incontáveis de sua adolescência. A dor de um dia que parece não passar, o frio na barriga, suor na mão, disparo no coração. As borboletas deixam a harmonia de lado e passam a bater suas asas descompassadamento no estômago. As lágrimas teimosas, a cada música romântica tocada no rádio, a cada cena na televisão, ou até mesmo no livro da prova de português, consegue ser romântico a ponto de ser detestável. Maldito telefone que toca. Maldito telefone que não toca. Malditas benditas pessoas que amam e querem confortar o que não tem conforto. Acaba o chão, acaba a reação, acaba com o coração. E o que eu mais temia, agora me consome como há anos atr...
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