Sabe aqueles dias que você tem vontade de mandar todo mundo se foder?
Até mesmo (ou principalmente) as pessoas que você mais gosta?
Algumas vezes eu já pensei muito nisso, depois de um tempo parei de pensar... mas é algo que sempre volta, e acho uma teoria fundamentada.
Normalmente deixamos de lado as pessoas que mais gostamos, ou nos desfazemos delas, ou até mesmo não somos tão amáveis, pois sabemos que, independente do nosso grau de educação naquela hora, elas gostam da gente e vão nos perdoar.
Magoamos quem gosta da gente.
É fácil, não requer prática nem habilidade.
Mas a gente não pensa que isso um dia pode acabar, que a fonte pode secar, que todo mundo pode pegar as malinhas e ir embora...
Todo mundo tem seu lado egoísta, mas aí que tá, nesse lado egoísta a gente esquece da gente mesmo, que corre grandes riscos de perder pelo próprio egoísmo.É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã...
Clichê!
É preciso cuidar como se não houvesse amanhã, porque quem não cuida hoje, que não zela, quem não toma cuidado, perde aos poucos.
Eu já perdi, já me perderam, conheço várias pessoas perdidas e perdedoras que não precisavam passar por isso.
Sendo assim, andando na chuva adverte:
Cuidem daquilo que gostam, não tenham pudor em demosntrar, sejam intensos, amem, abracem, façam feliz enquanto é tempo, porque a felicidade é cada minuto, e de nada adianta ficar lembrando se não continuar vivendo.
Quem vive de lembrança vive o quase.... é quase feliz é quase satisfeito...
Amem muito e como diria Hebert Vianna (que particularmente nao gosto muito)
Cuidem bem do seu amor, seja quem for
E 'cuidar' nem sempre é aquilo que vc julga o certo.
Fazer os caprichos das pessoas as vezes é bom, faz com que elas se sintam bem (desde que não fuja dos seus princípios)
Quem não gosta de uma frescurinha de vez enquando, né? Até os mais ogros, com certeza.
É isso, feriado, longe de casa, ao lado da pessoa que hoje é uma das minhas prioridades em 'cuidar'.
E pensando, o quanto isso é importante.
Ah! e usem filtro solar... hahaha
Eu vou mas eu volto.
E então, o que eu mais temia aconteceu. Não foi o primeiro tombo de bicicleta ou a primeira briga com a melhor amiga. Não foi a pior nota na escola ou a primeira mentira deslavada. Também não foi o primeiro amor não correspondido, foi o contrário disso... O amor que virou desamor, em tão pouco tempo, em tão longo tempo, nas horas incontáveis de sua adolescência. A dor de um dia que parece não passar, o frio na barriga, suor na mão, disparo no coração. As borboletas deixam a harmonia de lado e passam a bater suas asas descompassadamento no estômago. As lágrimas teimosas, a cada música romântica tocada no rádio, a cada cena na televisão, ou até mesmo no livro da prova de português, consegue ser romântico a ponto de ser detestável. Maldito telefone que toca. Maldito telefone que não toca. Malditas benditas pessoas que amam e querem confortar o que não tem conforto. Acaba o chão, acaba a reação, acaba com o coração. E o que eu mais temia, agora me consome como há anos atr...
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