Declaro oficialmente que começo aqui, nesse post,
a minha campanha
Fabiana Para Um Mundo Melhor.
Conto com a colaboração de todos, e se por acaso me virem andando por aí com uma plaquinha escrito
I WANT TO BE ALONE...
por favor, respeitem que é sério.
Acho que tudo anda meio estranho no país das minhas certezas.
Por um lado ele é certo. Mas por outro lado, acho que estou, estive, estamos, exagerando na entropia!
Acho, sem sentimentalismo barato, que num mundo em que a sobrevivência é tão difícil, a competição, a falta de credulidade no outro e outras desgraceiras ecológicas, a gente deveria fazer um esforço ABSURDO pra manter perto da gente, as pessoas que a gente gosta e que queremos que fiquem do nosso lado.
Pessoas a quem possamos confiar o nosso sentimento,
nossos segredos e nosso amor.
E às vezes o que falta é deixar de lado as besteiras,
esquecer rancorezinhos e fingir de besta, fingir de morto.
Abstrair.
Simple as that
Então deixa acomodar..
E pronto.
Às vezes é bom fazer algo fora do comum.
Dançar na rua enquanto caminhamos para o trabalho.
Olhar para os olhos de um desconhecido e falar de amor à primeira vista.
Chorar algumas mágoas antigas que estão presas na garganta.
Telefonar para alguém com quem juramos nunca mais falar.
Ter dia fora do roteiro que escrevemos todas as manhãs.
Onde qualquer falha pode ser admitida e perdoada.
Deixar o mundo de lado pra ficar ao lado de alguém especial.
Deixar de lado prolemas, defeitos e complexidades.
ps. Válido para pessoas práticas, perfeitas e simples também.
Eu vou mas eu volto.
E então, o que eu mais temia aconteceu. Não foi o primeiro tombo de bicicleta ou a primeira briga com a melhor amiga. Não foi a pior nota na escola ou a primeira mentira deslavada. Também não foi o primeiro amor não correspondido, foi o contrário disso... O amor que virou desamor, em tão pouco tempo, em tão longo tempo, nas horas incontáveis de sua adolescência. A dor de um dia que parece não passar, o frio na barriga, suor na mão, disparo no coração. As borboletas deixam a harmonia de lado e passam a bater suas asas descompassadamento no estômago. As lágrimas teimosas, a cada música romântica tocada no rádio, a cada cena na televisão, ou até mesmo no livro da prova de português, consegue ser romântico a ponto de ser detestável. Maldito telefone que toca. Maldito telefone que não toca. Malditas benditas pessoas que amam e querem confortar o que não tem conforto. Acaba o chão, acaba a reação, acaba com o coração. E o que eu mais temia, agora me consome como há anos atr...
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