Estamos todos sempre certos.
É, pode parecer loucura, mas na maioria das vezes ninguém é totalmente certo ou totalmente errado.
Cada um faz aquilo que julga o melhor.
Lógico, não vou abranger as filhadaputices básicas, to falando de pessoas que fazem as coisas com boa intenção.
Ok, de boa intenção, o inferno tá cheio... lotado... transbordando!
Mas essa pode ser uma saída - boa saída, diga-se de passagem - pra entender/aceitar/engolir certos problemas e dificuldades que passamos.
O fato de cada um fazer sempre o que julga o melhor não redime os erros, porém, deixa a consciência tranquila, e faz acreditar que as outras pessoas podem tem lá sua parcela de culpa, mas não fizeram de todo o mal.
Não resolve mas ajuda... rs
Voltando ao 'onde eu errei', eu simplesmente não errei.
Falhei, assim como tantos, assim como falharam comigo, assim como sempre vai ser...
A diferença?
Deito e durmo sem maiores preocupações, tenho certeza que fui educada e justa.
Comecei esse post pensando em pessoas que me magoaram, acabei tendo a certeza que, seja o que foi que fizeram, sendo de propósito ou não, não me afetou tanto assim.
Não tenho raiva de ninguém.
Sinto pena de uns e de outros, o que acho bem pior.
Pior pra eles, melhor pra mim que vivo bem.
E assim eu continuo pensando, caindo, levantando e andando... nem sempre exatamente onde quero,mas com certeza por lugares bem mais bacanas que aqueles que erraram por maldade.
p.s apaixonada e feliz, sempre.
Eu vou mas eu volto
E então, o que eu mais temia aconteceu. Não foi o primeiro tombo de bicicleta ou a primeira briga com a melhor amiga. Não foi a pior nota na escola ou a primeira mentira deslavada. Também não foi o primeiro amor não correspondido, foi o contrário disso... O amor que virou desamor, em tão pouco tempo, em tão longo tempo, nas horas incontáveis de sua adolescência. A dor de um dia que parece não passar, o frio na barriga, suor na mão, disparo no coração. As borboletas deixam a harmonia de lado e passam a bater suas asas descompassadamento no estômago. As lágrimas teimosas, a cada música romântica tocada no rádio, a cada cena na televisão, ou até mesmo no livro da prova de português, consegue ser romântico a ponto de ser detestável. Maldito telefone que toca. Maldito telefone que não toca. Malditas benditas pessoas que amam e querem confortar o que não tem conforto. Acaba o chão, acaba a reação, acaba com o coração. E o que eu mais temia, agora me consome como há anos atr...
Comentários