Tentei escrever sobre várias coisas... tudo e nada na minha cabeça ao mesmo tempo.
Definições... algo que realmente me deixa feliz
Alegria - é um bloco de Carnaval que não liga se não é Fevereiro.
Amizade - é quando você não faz questão de você e se empresta pros outros.
Ansiedade - é quando sempre faltam 5 minutos... para o que quer que seja.
Certeza - é quando a idéia cansa de procurar e pára.
Culpa - é quando você cisma que podia ter feito diferente, mas, geralmente, não podia.
Desculpa - é uma frase que pretende ser um beijo.
Desejo - é uma boca com sede.
Emoção - é uma canção que ainda não foi feita.
Indecisão - é quando você sabe muito bem o que quer , mas acha que devia querer outra coisa.
Intuição - é quando seu coração dá um pulinho no futuro e volta rápido.
Lucidez - é um acesso de loucura ao contrário.
Muito - é quando os dedos da mão não são suficientes.
Orgulho - é um muro entre você e o da frente.
Preocupação - é uma cola que não deixa o que ainda não aconteceu sair de seu pensamento.
Pressentimento - é quando passa em você o trailer de um filme que pode ser que nem exista.
Raiva - é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes.
Razão - é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato.
Renúncia - é um não que não queria ser ele.
Sentimento - é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado.
Sucesso - é quando você faz o que sempre fez só que todo mundo percebe
Tristeza - é uma mão gigante que aperta seu coração.
Vontade - é um desejo que cisma que você é a casa dele.
Saudade - o Dé lá e eu aqui por pouco tempo
Eu vou mas eu volto.
E então, o que eu mais temia aconteceu. Não foi o primeiro tombo de bicicleta ou a primeira briga com a melhor amiga. Não foi a pior nota na escola ou a primeira mentira deslavada. Também não foi o primeiro amor não correspondido, foi o contrário disso... O amor que virou desamor, em tão pouco tempo, em tão longo tempo, nas horas incontáveis de sua adolescência. A dor de um dia que parece não passar, o frio na barriga, suor na mão, disparo no coração. As borboletas deixam a harmonia de lado e passam a bater suas asas descompassadamento no estômago. As lágrimas teimosas, a cada música romântica tocada no rádio, a cada cena na televisão, ou até mesmo no livro da prova de português, consegue ser romântico a ponto de ser detestável. Maldito telefone que toca. Maldito telefone que não toca. Malditas benditas pessoas que amam e querem confortar o que não tem conforto. Acaba o chão, acaba a reação, acaba com o coração. E o que eu mais temia, agora me consome como há anos atr...
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