Meu coração se aperta a cada discussão com a melhor amiga, mesmo sabendo que depois de amanhã tudo vai voltar ao normal. Foda imaginar que algum menino possa se desfazer da sua paixonite, ou que alguém possa tentar passá-la pra trás. Com quem ela vai andar? O que vai fazer durante aquela mentira que eu já tenho certeza que vai contar e eu vou acreditar? E se ela não souber se virar ou não souber dizer não? E quantos 'nãos' ela vai ouvir e quantas dores vai sentir. Mesmo sendo acostumada com os 'nãos' de casa, os nãos da vida são bem piores... Descobertas dão trabalho pra ambas partes. A parte de cá, hoje, sente mais, pois já sabe o quanto a parte de lá vai sofrer. Sofrimento que ninguém leva a sério, coisa boba, passageira, tanto problema de verdade pra viver. Parece que ninguém passou pela adolescência, e se passou, esqueceu! Ah, quando as preocupações eram o banho e a comidinha na hora certa, os brinquedos espalhados pelo chão e a briga pra dormir! Saudosismo não cabe...
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Mostrando postagens de abril, 2010
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Andando na rua e rindo* da vida... Tanta correria, que os pensamentos foram longe demais em busca de idéias e me deixaram sem escrever. Estou estranhando as palavras. Confesso que não sei se é a Sônia Abrão que está me emburrecendo ou se é alguma parte do cérebro, que devia merecidamente se mandada pra estudo após minha partida, que está em stand by esperando dias melhores... Dias melhores não, tempos melhores. Essa última semana me trouxe lições, não gosto (muito) de listar, mas dessa vez, vale a pena destacar ;) Você só conhece realmente alguém quando dá poder a essa pessoa. O que os olhos não vêem, não acreditam. Risinhos falsos são todos iguais. Quem pensa que é grande coisa, sempre encontra alguém maior. Um dia a gete se dá conta do que perdeu. Um dia a gente se dá conta do que ganhou. Um dia a gente se dá conta do que se livrou. Depois da maior merda que aconteceu no seu dia, rir faz bem* E que tudo e mais um pouco, sirva como lição. Eu vou mas eu volto.